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PESQUISA&SABERES

#DIVULGAÇÃOCIENTÍFICA 
#EPISTEMOLOGIASPLURAIS
#PENSAMENTODECOLONIAL
#CIÊNCIAÉPERTENCIMENTO

O Setor Acadêmico procura ocupar um espaço que é negado dentro da intelectualidade. Tem sido recorrente o ato de negar a existência e a presença de intelectuais indígenas e pessoas pesquisadores que colaboram com o saber científico e a construção epistemológica nesse ambiente. Mesmo que seja um dado evidente, as produções que giram em torno de todos os âmbitos das ciências, geralmente não são cotadas como referências principais, sendo que a partir delas se desenvolvem discussões onde seus estudos figuram, invariavelmente, um caráter complementar às brechas dentro das Histórias Oficiais.
Historicamente, diversas contribuições epistêmicas indígenas e cosmovisões não assimiladas pela academia foram invisibilizadas e silenciadas no fazer científico branco, judaíco-cristão, eurocêntrico e capitalista. É nesse sentido que o Setor Acadêmico procura desenvolver textos científicos agregando intelectuais e pensadores indígenas como referências principais, invertendo a complementaridade com autores não indígenas rumo a outra concepção da produção científica. Sua formulação acerca da produção acadêmica visa, em sua prática e teoria, a descolonização das pesquisas ao identificar, valorizar e agregar conhecimentos que já circulam fora dos limites acadêmicos.
Esta arrogância da hegemonia, colonialismo, eurocentrismo implica ou resulta na imposição de não-lugar a este outros. Levou a acreditar na inferiorização, na obscuridade, ofuscando o pertencimento à nossa ancestralidade, origem, memórias. Ao mesmo tempo que construiu um desejo ilusório a querer fazer parte de um centro, onde não há nada que substitua o lugar eurocêntrico e hegemônico que aliena majoritariamente lugares e símbolos de “ideal social”.

PESQUISA&SABERES: Pesquisa
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MAPA DE IDEIAS

Inquietações e articulações intelectuais

PESQUISA&SABERES: Arquivos

Tetã Tekoha:
Ẽg Tỹ, Ẽg Jykre Tó, Vẽsóg Ki

Por Mauro César Castro Júnior

TETÃ TEKOHA - ẼG TỸ, ẼG JYKRE TÓ, VẼSÓG KI é um grito de resistência de dez jovens indígenas de etnias Guarani e Kaingang, estudantes da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Integrantes do projeto Palavra Indígena, que buscou reunir e desenvolver sua autoria e seu protagonismo, os alunos apresentam relatos em primeira pessoa, com estilo próprio – e muita emoção – numa busca de afirmação de identidade, ancestralidade e identificação com ambos os mundos: o da aldeia e o da cidade. A partir de sua experiência na universidade, onde estudam para aprofundar conhecimentos que podem ser úteis a seu povo e questionam a invisibilização e a imposição da cultura ocidental como única, querem mostrar que transitam entre os mundos sem abandonar sua essência.

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Vida em harmonia: Considerações sobre bem viver e viver bem para o povo Baniwa.

Por Milena Pereira

" (...) o bem viver e o viver bem são resultados de várias e boas ações praticadas no dia a dia."

INTELECTUALIDADE INDÍGENA

Por Mauro César Junior e Milena Pereira

Pensar o conceito de intelectualidade indígena não se limita a refletir apenas sobre a produção intelectual de indígenas. Na verdade, por meio deste termo podemos caracterizar a epistemologia originária em diversas dimensões, para além dos parâmetros epistêmicos eurocêntricos. Em torno das reflexões sobre intelectualidade indígena, repensamos a educação e as instituições educacionais moldadas pela herança colonial.

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KATARISMO

Por Ana Laura Uba

O katarismo tem como princípios promover resgate identitários em dimensões políticas, sociais e epistemológica. Organizados em duas linhas de investigação teórica: as expressões do colonialismo vigente em todo o continente latinoamericano e demografia da população indígena exposta a uma categoria de minoria, contraditória a autoafirmação e dados de movimentos autônomos indígenas.

Publicações em Revistas Acadêmicas

Nosso núcleo tem como objetivo publicar artigos em revistas científicas com intuito de ocupar estes espaços ampliando e visibilizando a autoria originária junto ao fortalecimento de debates plurais alinhando a práticas e teorias decoloniais.

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RESENHA DE OBRA COMPLETA

 “O sistema e o antissistema: Três ensaios, três mundos no mesmo mundo”

Texto em processo de aceite:

Revista Espacialidades.


POR: Mauro César Junior e Milena Pereira

Acesso ao texto

RESENHA DE OBRA COMPLETA

“Lugares de Origem”

Texto em processo de aceite:

Revista Três Pontos

POR: Mauro César Junior, Milena Pereira e Ana Laura Uba.

Acesso ao texto
PESQUISA&SABERES: Publicações
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